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terça-feira, 24 de maio de 2011

Jimmi Page na Chapada Diamantina


A chapada diamantina é um lugar realmente mágico e reserva coisas jamais vistas em outro lugar navegando no Blog do Chapadeiro e meu amigo Ramiro Luiz encontrei o seguinte post.

“Pra quem não acreditava que o Jimmi Page andava aqui por Lençóis, vai uma foto dele tocando com o Saxofonista Luciano Silva, numa festa no Camping Lumiar. Essa foto foi tirada pelo grande fotógrafo Calil Neto.”

Fonte: Blog Ramiro da Chapada

domingo, 20 de fevereiro de 2011

A resistência do vinil (1)


Discos de vinil resistem à era digital nas vitrolas e ruas de Feira de Santana


Em plena era do MP4, MP3 e há mais de três décadas da invenção do CD ainda é possível encontrar os apaixonados por disco de vinil; aqueles que não trocam o chiado da vitrola pelo som “limpo”.

Neste domingo, em Feira de Santana, elas pessoas podem ser vistas comprando, vendendo ou até trocando LPs na feirinha da Estação Nova. Já durante a semana, podem ser encontradas em ruas do centro, como a Conselheiro Franco ou J J Seabra.

Nesta rotina, Eleno Gomes de Jesus, 50, negocia disco há cerca de 20 anos. Nelson Gonçalves, Altemar Dutra, Waldick Soriano, Zizi Possi, Maria Bethânia, Roberto Carlos, Gal Costa, Caetano Veloso e Gilberto Gil são algumas das opções encontradas pelos cliente; a maioria deles colecionadores de vinis.

Mas além de comerciante, Eleno também adora ouvir o som de toda essa galera no toca disco. “Gosto muito das músicas da época do vinil. Não menosprezo as de hoje, mas o pessoal da ‘velha guarda’ tem muita história, fez muito sucesso”, afirma.

Para manter as vendas, Eleno adquire os vinis com outras pessoas que, segundo ele, não mantiveram o costume. Os preços tanto de compra quanto de venda variam de R$ 2 a R$ 10, mas peças raras chegam a ultrapassar os R$ 100.

por Orisa Gomes

orisagomes@blogdafeira.com.br

A resistência do vinil (2)


Compradores preferem os vinis de rock


Colecionador de discos desde a infância, Francisco Bezerra (foto) passou a vendê-los na década de 80 e ainda restam dois mil. Destes, cerca de 200 ele não abre mão. Como o negócio não é muito rentável, as vendas são feitas entre um intervalo e outro dos bicos que arruma como pedreiro. Normalmente, em uma semana de vendas consegue faturar entre R$ 20 ou R$ 30.

Experiente no ramo dos discos, ele afirma com segurança que os preferidos dos consumidores são os de rock. São também os que têm preços mais negociáveis, vendidos por até R$ 10,00. Já os de Roberto Carlos e Xuxa são os mais baratos, saem por R$ 2,00 ou R$ 3,00.

“Mas tem um disco de Roberto Carlos, ‘Louco por Você’, sendo vendido a 700 dólares no Mercado Livre. Só foram gravados 800 vinis dele”, informa e acrescenta: “Já vendi disco aqui de R$ 100. O ‘Leva Eu Minha Saudade, de Nilo Amaro e Seus Cantores de Ébano, é um deles. É raro, mas vende”.

por Orisa Gomes

orisagomes@blogdafeira.com.br

A resistência do vinil (3)


Colecionador vende toda coletânea para preservar os vinis


Professor de música, João Regis Souza conta que a primeira lembrança de áudio de LP que tem é de 1963, quando tinha apenas seis anos. Em 1964, a descoberta dos Beatles foi fundamental para firmar o interesse pela música e coleção de discos, mesmo com a resistência do pai, que tinha um gosto musical mais tradicional e não aceitava que o filho ouvisse as canções dos “meninos que usavam cogumelos e LSD para compor”.

De 1967 em diante, Regis não parou mais de comprar LPs e conseguiu formar uma coletânea de mais de seis mil vinis, com gêneros que variam, do rock ao axé, passando pelo bom forró de Luiz Gonzaga. “Músico e professor de música, formei um gosto eclético”, explica.

Fã do vinil, Regis lembra que a primeira vez que comprou um CD foi por influência de um amigo que garantiu que a qualidade do som era infinitamente maior. “Me empolguei e comprei um de música italiana. Em três meses arranhou aí eu me decepcionei. Mesmo assim continuei com os CDs, mas preservando os discos”, relata.

O tesouro de uma vida toda teve ser vendido há dois meses, pela dificuldade em conseguir a agulha da vitrola. A coleção de Regis foi leiloada por R$ 2 mil no Mercado Livre, para que fosse preservada. Com o desuso e a necessidade de serem limpos a cada sete dias, os discos começaram a se estragar. “Foi muito difícil me desfazer deles, mas não tive outra opção”, lamenta.

por Orisa Gomes

orisagomes@blogdafeira.com.br

A resistência do vinil (4)


"O chiado é o charme"


A coleção do jornalista Emerson Azevedo é pequena, se comparada a do professor Regis. Mas o apaixonado por música de vinil nem pensa em algum dia ter que se desfazer dela, apenas acrescentar mais e mais. Rock nacional, jazz, blues, MPB além de cantores feirenses como Beto Pitombo, Timbaúba, Bule Bule, Antonio Queiroz e Cescé estão entre os 251 discos. Muitos deles comprados na feiinha da Estação Nova.

O gosto mantido pelo vinil é explicado: “O som é mais forte e mais aberto que o Cd ou mesmo do MP3 e o chiado é o charme”, afirma. E mesmo quem flagrar Emerson ouvindo música em outras versões, pode apostar que deve ser uma remasterização do vinil.

por Orisa Gomes

orisagomes@blogdafeira.com.br


Fonte: Blog da Feira

Y.M.C.A. muda de nome, mas banda manterá o antigo


Mesmo com a alteração do nome da entidade para "Y", o Village People anunciou que manterá a mesma coreografia e letra de seu

A YMCA, associação cristã de moços, está mudando sua marca e passa a se chamar somente "Y". A ideia da entidade foi oficializar um nome pelo qual já é chamada pela maioria das pessoas, segundo sua própria análise.

Além disso, algumas pesquisas demonstraram que muitas pessoas não entendem a real atuação do Y, que consiste em estreitar o relacionamento nas comunidades, com foco nos jovens, na responsabilidade social e na vida saudável.

As sedes locais de cada YMCA poderão decidir se adotam o novo nome ou se mantêm o antigo. A entidade não-governamental tem sede em Chicago.

Mas a boa notícia para quem gosta de música Disco é que o famoso grupo Village People soltou uma nota se dizendo "consternado" pela mudança de nome, mas reafirmando que o hit "Y.M.C.A" continuará sendo cantado da mesma maneira. O comunicado foi assinado pelo vocalista Victor Willis, que garantiu ainda que a coreografia também não será afetada.

Com agências internacionais.

Fonte: Meio e Mensagem